Eu já estive aqui. Já vivi essa parte da história, e por que ela retorna? O que será que eu preciso aprender? Quantas vezes eu preciso me encolher, me espremer para caber?
De tantas voltas, porque não faço, eu, a minha própria órbita? Por que não pego a luta pelo outro e faço dela a minha glória?
É esse limbo da indecisão, a falta de sujeito com nome próprio, ativo na frase. A falta do imperativo. Falta desse pronome em primeira pessoa. A falta do eu.
O que eu decido? Que consequência eu banco?
Do que eu desisto? É sempre do Eu.
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